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Importações sobem e exportações desaceleram
O Brasil deve ter um superavit comercial recorde de cerca de US$70 bilhões, em 2021. Nestes últimos meses do ano porém, devem ser registrados resultados menores do que os dos primeiros meses do ano, já que as importações estão em alta e as exportações devem desacelerar.
Entre abril, maio e junho a balança comercial teve superavits recordes, tendo um saldo de US$ 10,5 bilhões. Em setembro, chegou a US$ 4,3 bilhões e em outubro ficou em US$ 2 bilhões segundo o Ministério da Economia divulgou no último dia 3 de novembro.
Também, o governo reduziu de US$ 307,5 bilhões para US$ 281 bilhões a projeção para as exportações em 2021. Os motivos são a redução dos preços do minério de ferro e efeitos climáticos na produção de milho. Em outubro, por exemplo, o embargo chinês à carne brasileira também deve pesar no saldo de exportações.
A soja, responsável por 16% da exportação brasileira também pode contribuir para a desaceleração das exportações. Isso porque, nesta época do ano, o produto entra em uma fase de baixa sazonalidade, ou seja, grande parte da safra é exportada entre os meses de março à setembro.
Por outro lado, as importações aumentaram. O Executivo aumentou de US$ 202,2 bilhões para US$ 210,1 bilhão a previsão de importações em 2021. O motivo, é o fato do Brasil estar importando mais combustíveis e gás natural para suprir a demanda interna e abastecer as termelétricas.
Outro fator que justifica esse aumento, é a recuperação econômica. Por exemplo, as importações de bens de consumo estavam negativas até julho, mas no acumulado de janeiro a setembro registrou uma alta de 3%.
Por fim, com a alta das importações e redução das exportações, o governo reduziu de US$ 105,3 bilhões para US$ 70,9 bilhões a projeção para o superavit comercial de 2021. Com o mercado revisado, ainda assim, o saldo estimado é o maior da história. O recorde atual é o de 2017: US$ 67 bilhões.
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